Notícias COPEDEM (25/07/2012 - 18:20)      

XXVIII Encontro do COPEDEM no Rio de Janeiro

Foi aberto no último dia 20 de julho, data da inauguração da nova sede da EMERJ, o XXVIII Encontro do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura – COPEDEM. O evento teve como foco traçar diagnóstico da situação das Escolas Judiciais visando ao aprimoramento da magistratura nacional.

Ao abrir o encontro, o Desembargador Antonio Rulli Junior, Presidente do COPEDEM, resgatou um pouco da história da instituição: “Foi nessa cidade em que tudo começou. Uma reunião histórica discutiu a criação do COPEDEM, idealizado pelo Desembargador Paulo Ventura, e implantado com a adesão de colegas de diversos estados. O COPEDEM representa o universo de escolas de Tribunais de Justiça e associativas de 26 estados e Distrito Federal”.

Em seguida, a Desembargadora Leila Mariano, Diretora-Geral da EMERJ falou sobre a importância de se demonstrar o crescimento e o potencial das Escolas de Magistratura, lançando as bases para uma pesquisa empírica neste sentido. A idéia é se traçar uma grade mínima a ser cumprida pelo magistrado de cada especialidade. Pretendem-se analisar ainda a problemática atinente à falta de aderências dos magistrados aos programas de capacitação e as perdas financeiras e não financeiras daí decorrentes.

Participaram da mesa de abertura o Desembargador Edson Aguiar, o Presidente da Associação Brasileira de Magistrados, Nelson Calandra, o Presidente em exercício da Escola Nacional de Magistratura e da Associação dos Magistrados Mineiros, Marcelo Piragibe, o Diretor-Geral da Escola Superior da Magistratura do Estado do Piauí, Edvaldo Pereira de Moura e o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, Flavio Humberto Pascarelli Mota.

A segunda reunião do XXVIII COPEDEM aconteceu no dia 21, no auditório Paulo Roberto Leite Ventura da nova sede da EMERJ. Na ocasião, foram propostas soluções como: possibilidade de crescimento das Escolas de Magistratura, a necessidade de conhecimento humanístico por parte do magistrado e a viabilidade da implantação da gestão por competências; e o papel do COPEDEM, da ENFAM e do CNJ quanto às políticas educacionais para magistrados e servidores. Ao final foi elaborado a Carta do Rio de Janeiro.


Fonte: EMERJ